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domingo, dezembro 27, 2009

Sentimento #2: Convite a Loucura

A Loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa. Todos os convidados foram. Após o café, a Loucura propôs:

-  Vamos brincar de esconde-esconde?

- Esconde-esconde? O que é isso? - perguntou a Curiosidade.

 - Esconde-esconde é uma brincadeira. Enquanto conto até cem, vocês se escondem. Depois de terminar de contar, eu vou procurar e o primeiro a ser encontrado, é o próximo a contar.

Todos aceitaram brincar, menos o Medo e a Preguiça.

- 1, 2, 3.... - a Loucura começou a contar.

A Pressa escondeu-se primeiro, num lugar qualquer. A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore enquanto a Alegria corria para o meio do jardim. Já a Tristeza de agarrou direto na Dúvida, e começaram as duas a chorar pois não conseguiam encontrar o lugar ideal para se esconder.

A Inveja acompanhou o Triunfo e se escondeu perto dele, debaixo de uma pedra. A Loucura continuava a contar e seus amigos iam se escondendo. O Desespero ficou desesperado ao ver que a Loucura já ia contando o 99.

- 100! - Gritou a Loucura - Vou começar a procurar!

A primeira a aparecer foi a curiosidade, já que não aguentava mais de vontade de saber quem seria o próximo a contar. Ao olhar para o lado, a Loucura logo achou a Dúvida em cima de uma cerca, ainda sem ter decidido aonde se esconderia.

E assim foram todos aparecendo, a Alegria, a Tristeza, a Timidez. Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou:

- Onde está o Amor?

Ninguém o tinha visto. A Loucura começou a procurar: procurou em cima da montanha; nos rios; debaixo das pedras; nada do Amor aparecer.  Procurando por todos os lados, a Loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho e começou a procurar entre os galhos quando, derrepente, ouviu um grito de "Ui!".

Era o Amor, gritando por ter furado o olho com um espilho. A Loucura enlouqueceu sem saber o que fazer: pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu seguí-lo para sempre.

O Amor aceitou as ofertas. Hoje, o Amor é cego e a Loucura o acompanha sempre.

Mil Novecentos e Dois Mil e Poucos, tipo 2003, acho eu.

domingo, dezembro 20, 2009

Do que se passa em Washington D.C (jan/2008)

Quarta- feira, congresso Norte-Americano. Senado em sessao. Dois representantes de cada estado, 49 representantes republicanos, 49 democratas, um "livre", um democrata livre. No livretinho que explica como funciona o sistema uma ilustracao da camara com os nomes de cada senador e seu lugar no congresso, nomes como Obama e Clinton, com indicacoes dos seus estados. Uma meia duzia de adolescentes engravatados e com espinhas sentados no chao, ateh onde deu pra entender, eles sao responsaveis por levar agua e repor os papeis das mesinhas. Senadores presentes: 1.   
 
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Rua H, 3 quadras da Union Station. Meus amigos moram em um predio de 3 andares, no primeiro, um espaco vazio que serve como galeria; no segundo, 1 quarto, 1 banheiro, coz(inha); no terceiro, 1 quarto e o estudio ou, simplesmente, computadores com adesivos de "talk nerdy to me" e um sem fim de aparelhos eletronicos empilhados. 

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Eh claro que eu esperava ver o congresso cheio. Senadores vorazes, afoitos por expor sua opiniao, cheios de ideias para fazer deste planeta um lugar melhor. 

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A geladeira eh daquelas frigideres antigas, redondinhas, tipo "eh assim que serao as geladeiras do futuro" dos filmes da decada de 60. Branca. Igual a vemelha que a Bruna tem no quarto. Fica bem melhor no quarto da Bruna, como armario, do que disputando espaco com o armario das panelas e a dispensa que soh tem comida pra gatos em um canto da pequena cozinha, como geladeira. 

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"Faz sentido", pensei. Obama e Hilary nao estarem la, afinal, eles estao em campanha eleitoral e, discutivelmente, eh mais importante fazer campanha eleitoral do que manter a constancia diaria do trabalho no legislativo para tentar fazer algo. Sera o sonho de todo o legislativo eh ser executivo? Sera que o legislativo eh um executivo recalcado? 

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O que me deixou mais aflita em todo o senario cozinha foi ter tido mais dificildade em achar comida de gente do que comida de gato. Dentro, na geladeira, tudo empilhado, sanduiches meio-comidos enrrolados em papel aluminio e pacotes de vegetais velhos pela metade. Ja consegui achar uma coisa ou duas e cozinhei, mas eh dificil, me toma tempo e serenidade. Nunca falta comida, mas tambem nunca tem eh como se fosse sempre uma caca a comida, entende? Eu sei que eh mimado e mesquinho eu reclamar, ou mesmo descrever, nao eh meu e tem me sido oferecido de graca e com amor, mas, ainda assim, essas sao as impressoes que fico. 

Essa ausencia da possibilidade de comida tem mexido bastante comigo, esta me fazendo rever meus conceitos e, espero eu, amadurecer.

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De onde eu consigo ver eh um par de ombros de terno que sustenta uma cabeca careca no centro, rodeada por ralos cabelos brancos e maos que se movimentam frenetica e enfaticamente, marcando o ritmo de cada um dos "Mr. President", para o presidente do senado, enquanto este, disfarcadamente, manda mensagens pelo celular por debaixo da mesa. Um velinho que parece simpatico, senador pelo estado de Vermont, esta propondo uma reducao no impostos de nao sei o que la e no reeembolso de nao sei mais o que, que pelo que eu entendi e um reembolso dado pelo governo sobre os impostos pagos. O que acontece eh que quem paga mais impostos, sobre uma fortuna maior, acaba por receber um reembolso maior, o que acaba deixando a sua fortuna maior, e quem tem menos grana e paga menos imposto, ganha menos grana do governo e acaba ficando com ainda menos grana. "Isso foi feito durante a admistracao Regan, e teve efeito. Esta na hora de pararmos com palhativos e tomarmos medidas efetivas para reestabelercer a economia. Ano passado um ....... de trabalhadores da construcao civil perderam os seus empregos, e com esta medida teriamos nos cofres do governo em torno de 500 bilhoes a mais, e com 500 bilhoes a mais poderiamos devolver o emprego para uma boa parcela desta populacao e fariamos a economia girar. Temos que parar de governar para os Bill Gates e Warren Buffets. Eu considero esta uma proposta sensata e solida para reestabelecermos a economia deste pais". Fim da sessao, o senador  se retira, o presidente envia sua mensagem. 

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Quinta-feira. Frio, bem frio. Pennsylvania Av, eu acho, algum lugar entre o Capitolio e  o Obelisco grande. Fui na National Gallery of Art, tudo free, duas visitas guiadas, uma sobre o seculo 19 na Franca, do Roccoco ao pos-modernismo na pintura, otima guia. Outra sobre arte moderna, nao tao otima guia, obras maravilhosas, Picasso de todos os jeitos, as sopas do Andy. 
Voltando pra casa depois de passar no Museu Aeroespacial pra saber a hora da visita guiada, pedi dinheiro na rua pra comprar chocolate. 

Nao me incomoda a humilhacao de pedir, me incomoda a incapacidade e a ansiedade de nao conseguir ficar sem chocolate, me incomoda o desespero que pensar em ficar sem chocolate me gerou, mas me fez pensar, e muito, acho que me fez crescer.

A imagem figurada do chocolade mostra mais do que o vicio infantil, representa um pouco da crenca infatil e ingenua que eu, ainda e ainda que envergonhadamente, ostento.  

Incrivel como sempre fui ingenua e, de alguma maneira ainda mais incrivel, eu ainda sustentava minha ingenuidade sobre argumentos que, para mim, pareciam bastante racionais. Verdade eh que sempre me ideintifiquei mais com a nacao de Warrent Buffets do que com a nacao de pessoas que fica mais pobre ao pagar impostos, sempre romanciei a vida e achei que no final, no meio, no caminho, eu de uma forma ou de outra seria ou continuaria a ser parte dos um por cento da populacao mundial da qual nasci parte e me criei como. 

Mas hoje, desesperadade pela ausencia da possibilidade de chocolate, me dei conta do que a grande maioria dos meus amigos ja sabe: Nao, eu nao nasci Warren Buffet, Warren Buffet nao nasceu Warren Buffet e se eu, algum dia, me tornar um centesimo de Warren Buffet, sera por muito, muito trabalho arduo, muito mais disciplina do que eu jamais exercitei em toda a minha pequena e ingenua vida e muito auto-controle para conter meu desespero e enterder que eu nem sempre terei chocolate. 

***

Quinta-feira. Rua H, frio, muito frio. Chego em casa encolhida e rabugenta, meu amigo me abre a porta com um sorriso, diz que eu "look hot", me conta que acabou de editar o video, me oferece um cigarro e chocolate.   

Do Pequeno Reino de Porto Alegre (totalmente inacabado)


    Aos, aproximadamente, 30 graus sul do equador e 51 graus a oeste de Greenwhicth existe um peno reino chamado Porto Alegre. Este pequeno reino tem em torno de um milhao e meio de suditos, mas, como compartilho da teoria que o mundo inteiro eh formado por milhares de grupos de 500 pessoas, as quais se conhecem todas e estao destinadas a passar a vida esbarrando-se umas nas outras, ao pequeno reino de Porto Alegre cabe a sua parcela dos grupos de 500as pessoas no mundo, portanto, há, no reino, em torno de 500as pessoas, entre suditos, reis, rainhas, varias princesinhas e princepesinhos e não muitos plebeus, os quais se conhecem todos, ou se não todos, conhecem alguem que conhece alguem que conhece alguem, e estao destinados a passar a vida inteira esbarrando-se uns nos outros.


A*(?) primeira olhada não se diria que há algo em especial sobre o que se falar do pequeno reino, eh um pequeno reino como tantos outros pequenos reinos por ai. Mas não, o pequeno reino eh cheio de peculiaridades e micro universos; e eh um pouco comico; e eh encantador. Há de se destinar algumas linhas a* geografia do lugar, mas geografia e cultura logo se entrelacam, assim, passado um primeiro estagio descritivo, logo passamos a parte mais deliciosa na observação do pequeno reino de Porto Alegre: O relato dos habitos e habitantes do lugar. 

O reino tem um rio. Não eh bem um rio, eh um lago, mas não importa, todos chamam de rio e, assim, para tudo que interessa, o reino tem um rio. Isso eh algo importante, um reino que tem um rio mal reino não eh.  Perto do rio fica a parte mais antiga do reino, um emaranhado de ruelas e ruelitas que desembocam umas nas outras e escondem lugarejos magicos. Bem na beira do rio tem uma usina que a muito já não eh mais uma usina e, hoje, se quarteia entre ser um burgo efervescente para artistas marginais, uma galeria marginal para grandes exposicoes burguesas e um refujo dos enamorados, burgueses e marginais. A usina ainda divide com o rio a guarda do por-do-sol, oficio que exercitam, ambos, já há tempos, com grande maestria e delicadeza. Atravessando a rua da usina chega-se numa rua de lamparinas douradas e essa leva a uma praca e, entre a primeira lamparina da rua e a praca, uma variedade de coisas variadas, assim, reduntante mesmo, como um hotel-poeta-casa de cultura, um banco-museu-centro cultural e um museu-terraco-cafe. 


Poderia falar aqui de cada bairro, poderia falar do bairro de judeus que virou bairro dos artistas e dos alternativos e do bairro pra onde todos os judeus ricos se mudaram e que acabou virando um bairro de ricos artistas e alternativos, poderia falar que estes dois bairros são inundados  por cafes e livrarias-cafes e bistros-cafes e video-locadoras-cafes, mas não, vou falar das pessoas que habitam estas cafes-livrarias-bistros-video-locadoras-cafes. Embora elas se achem muito diferentes, pra mim, todos no pequeno reino de porto alegre são muito parecidos. a unica diferenca eh que uns passam horas na frente do espelho se arrumando para parecerem arrumados diante das mesmas pessoas que os viram, a uma hora atras, desarrumados, enquanto outros passam horas na frente do espelho para parecer desarrumados, possivel e muito provavelmente, para as mesmas pessoas que os viram, a uma hora atras, arrumados no trabalho. Mas enfim, arrumados ou desarrumados, todos, mesmo os que dizem que não, arrumam-se e desarrumam-se para ver e serem vistos pelas mesmas pessoas que vem e são vistos todos os dias, arrumados ou não, pelas ruas da do pequeno reino de porto alegre. 


Ainda sobre as pessoas arrumadas. Preciso dizer que o pequeno reino de porto alegre tem as mulheres mais bonitas que já vi em qualquer reino que tenha, mesmo que em transito, passado e, sem falsa modestia, devo dizer que já passei por alguns varios reinos no caminho e por alguns reinos de mulheres muito bonitas, mas nenhum, digo, nenhum, com mulheres tao bonitas e tao alheias a belaza dos outros reinos, como as mulheres do pequeno reino de porto alegre. Alheias não no sentido de ignorantes, pois se tem uma coisa que os cidados do pequeno reino de porto alegre gostam de se gabar (sem ofensas) eh de que não são ignorantes, digo alheias no sentido de que, as mulheres do pequeno reino de porto alegre acompanham o que se passa em termos de moda e beleza nos grandes reinos de milao e paris e nova iorque e são paulo e ateh pequim, mas ainda assim, de alguma maneira, emitem seu proprio julgamento sobre isso, adequanto os conceitos de beleza vindos dos grandes reinos ao seu proprio e regional conceito, subjulgando o coletivo universal ao coletivo pessoal, vigente na pequena querencia. 


Acho que a cobri boa parte das temporadas. Recapitulando: Nas primaveras e outonos os habitantes do pequeno reino trabalham, e celebram e premeiam seus trabalhos para si mesmo e, quando saem do trabalho, vao para cafes e bares e cinemas e livrarias, e confraternizam com as mesmas pessoas que com quem passaram a tarde inteira falando no trabalho e aprofundam os mesmos assuntos em que tocaram, superficial ou delongadamente, com as pessoas com as quais passaram a tarde conversando e, porque nestes encontros há alcool, chamam a isso de 'happy hour', enquanto se houvese café, chamariam de 'break' e, se fosse meio dia e houvesse comida, chamariam de  'almoco de negocios'. Admito que talvez as ironias sejam um pouco por venenosas, mas, por favor, me não me entendam mal, não falo aqui com desdem, pelo contrario, se ostento aqui algum sentimento, este eh, ou são, puramente, de admiracao e ternura. 


Mas há ainda o verao e o inverno. Não me levem a mal, mas o verao eh absolutamente insuportavel no pequeno reino: O clima eh quente, por demais quente, e humido, muito, muito humido. Inclusive, me deixe aqui fazer um parenteses sobre a percepcao do clima no pequeno reino de porto alegre. Fica no brasil, certo?! Eu a havia mencionado que fica no brasil? Bem, por certo, fica no brasil, no extremo sul do brasil e, por se tratar de brasil, os habitantes tem, de alguma maneira, a ilusao de que não há frio. O que se passa eh que no extremo sul do brasil, no inverso, faz muito frio, mas como há a ilusao de no brasil não faz frio os lugares não são preparados pra isso e a calefacao não eh tao difundida quando deveria e os restaurantes e bares, nem de longe e com ajuda do vinho, tao aconchgantes quanto se esperaria. Sendo assim, acredito eu, que no pequeno reino de Porto Alegre eh um dos lugares onde mais se passa frio no mundo. já no verao, como eu dizia, faz muito calor, mas, como fica no sul, no extremo sul do brasil, acredita-se que não faz tanto calor no pequeno reino, sendo assim, os lugares publicos e  de uso comum não dispoem da refrigeracao necessaria e os bares e restaurantes, nem de longe e com a ajuda da cerveja, tao refrescantes como se esperaria, sendo assim, no pequeno reino de porto alegre, acredito eu, eh um dos lugares onde mais se passa calor no mundo.  Mas eu ia falando sobre o verao, logo, voltemos ao muito quente e humido verao. 


Não me levem a mal, mas o verao eh absolutamente insuportavel no pequeno reino: O clima eh quente, por demais quente, e humido, muito, muito humido. Ninguem que não absolutamente necessite, normalmente por questoes de trabalho ou de extrema falta de dinheiro, permanescer no pequeno reino durante os meses de verao, permanesce por vontade propria no reino. Sendo assim, nos dois principais meses de verao, o pequeno reino, quase como que se fosse amarrado em cordas e movido por helicopteros superalimentados, transporta-se para outra localidade. há uns 3 ou 4 nomes provaveis de localidades pra onde se transporta o pequeno reino, mas um em especial se faz salientar: Chama-se Atlantida. Nem um pouco afundada supostamente nas aguas que dividem o atlantico e o mediterranio, nem um pouco super-tecnologicamente desenvovida nem que tenha alcancado o topo absoluto do desenvolvimento social da raca humana, mas, ainda assim com toda a sua muito mais humanidade do que divindade, um lugar encantador. Um lugar praias, e de pessoas definitivamente muito mais bonitas do que as praias. Onde todas as pessoas mais bonitas, como se em 


No verao – praia, jazz,champagne. 
No inverno – cinema, fondue, cachecois.
Nas ruas – as mulheres mais bonitas de todos os reinos que há. Se arrumar para se arrumar, sair do reino soh para poder voltar para o reino e dizer que saiu do reino. 


     Não existe lugar no mundo como o pequeno reino de porto alegre. La as pessoas gostam de andar de mercedes ou ferraris ou porsches tanto quanto gostam de andar a cavalo e, não raro, os que andam a cavalo são os mesmos que andam em ferraris. No pequeno reino de porto alegre o campo se mistura com a praia, que se mistura com a cidade, que se mistura com a montanha. não que em outros lugares do mundo pessoas não tenham casas na montanha e na praia e no campo, mas eu aposto a minha mao, em um jogo do osso, que não existe outro lugar no mundo onde existam mais pessoas que tenham casa na praia e na montanha e no campo e no morro quanto no pequeno reino de porto alegre. 

sexta-feira, outubro 23, 2009

Bolsa de Mulher



Em uma transição bem sucedida da adolescencia para a idade adulta, 3 coisas aumentam, junto com os anos, em uma bolsa de mulher:

A carteira
A frasqueira de remédios
e a necessaire de maquiagem.

E isso diz muito sobre meninas e mulheres.
***
Ah... os 30 que me aguardem...

domingo, setembro 20, 2009

Adote um estilista você também!


Hoje eu adotei uma estilista. A loiríssima e lindíssima Andréa Ness, no comando da marca Sant'Anthonia, faz roupas perfeitas. Ou, pelo menos, perfeitas pra mim. Mistura a classe e elegância de estilos consagrados com uma modernidade peculiar e um corte perfeito.

Resolvi parar de bater perna, não importa quantas voltas eu dê, sempre acabo escolhendo pelas peças da marca, sempre com a consultoria particular e certeira de Andréa. Me parece uma ótima idéia: encontrar marcas e artistas que consigam passar para roupas, acessórios, artigos de design, aqueles valores que buscamos passar para nossa vida através do nosso estilo.

É quase terapêutico sair em busca dessas pequenas coisas, pessoas, artistas, que conseguem nos definir. Acabamos por, no meio do processo, definir a nós mesmos muito melhor.

Fica a dica: ADOTE UM ESTILISTA VOCÊ TAMBÉM.

para os interessados na marca:
www.santanthonia.com.br